Nem quero adiar o amor para outro século,
nem ter no bolso a alma de um poeta jovem
a quem tiraram a madrugada.
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morraaescritapim é para mim. Não quero cultura nem arte nem nada. Serei aqui o que me apetecer.
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não sei se isso da escrita morrer teria demasiada piada: isto que aqui publicas é maravilhoso, e deve prevalecer.
ResponderEliminaragradeço o comentário bondoso. E devolvo, porque leio com regularidade o teu blog com muito prazer.
ResponderEliminarQuanto à morte da escrita... que morra devagarinho.
Abraço