segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

tens razão

Lembro-me do dia em que te vi surgir e te repeti sem me cansar.

Tanto me fazia se já tinhas sido feita e refeita vezes sem conta, ou se não eras grande coisa há dez ou doze anos atrás.

Não era a ti que queria; serviste-me de cano, de circuito, de tomada daqueles quatro ou cinco anos tão breves como um salto de baleia inesperada mesmo ali. Cria de baleia inesperada.

Desafio-te a ti e a todos esses momentos de força que nos encontram agora amarrados a uma nova escuridão.

Esgano o Janeiro que aí vem. Já.

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